Sabe aqueles lugares que não tem tantos atrativos próprios em si, mas que por algum motivo além de sua beleza/importância histórica é bastante procurado? Pois bem, o farol de Cabo Branco é um destes lugares.
Ok, a vista é bonita, mas o lugar não é de tão fácil acesso que justificasse, então o que ele tem de mais?
Na região do farol fica a Ponta do Seixas, é o ponto mais oriental das américas. Todo mundo conhece o "do Oiapoque (Amapá) ao Chuí (Rio grande do Sul), que são os pontos extremos ao norte e ao sul do país.
A ponta do Seixas é onde fica ponto mais oriental das américas, onde o Brasil faz a curva.
O outro extremo é a nascente do rio moá, na serra da Contamana, aí sim é duro de chegar...
Sempre, SEMPRE que eu vou lá, há alguém que faz aquela piada estúpida de olhar pro horizonte e dizer "daqui dá pra ver a África".
O pior, sempre tem alguém que pergunta com ar de dúvida
"é mesmo?"
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Farol de Cabo Branco - João Pessoa
Postado por
Zé
às
02:41
Marcadores: Atrações, João Pessoa, Paraíba, praia
Cristo Redentor
Finalmente um lugar muito conhecido. Mais do que isso, uma das sete maravilhas do mundo por aquela nova eleição que foi feita. Não há muito como pensar em ir no Rio de Janeiro pra conhecer a cidade e não querer ir ver tudo lá de cima, A própria cidade atenta para isso, de muitos pontos do Rio de Janeiro, como Maracanã, Copacabana, Ipanema, Lagoa, dá para ver o Cristo. A vista é incrível, alcançando grande parte da cidade em cenários lindos. Algumas dicas para quem pensa em ir por lá.
1. Evite dias nublados, a chance de não conseguir ver nada é grande. Tive uma vez no cristo e o tempo fechou logo depois que eu saí, é frustrante. A serração da manhã também pode prejudicar a vista, até o cristo pode ficar “invisível”

(Olha que beleza)
2. O acesso não é direto. Com o escândalo que houve na captação do dinheiro nos estacionamentos da subida pro cristo, o acesso só é permitido para veículos cadastrados, que cobram 10 reais para subir do ponto que é permitido até em cima. É possível até estacionar antes e subir, são uns 20 minutos de subida nada agradáveis pelo menos. Há também uma outra opção, de subir de trem. São 35 reais passando por dentro da floresta. (Preços de 2007)
3. Em horário de grande fluxo turístico (principalmente no meio da tarde), a quantidade de pessoas no topo é grande, e o aperto pode gerar alguns inconvenientes. Aquelas fotos tradicionais de braços abertos em simetria com o cristo, por exemplo, costumam sair com um monte de gente acenando para sua foto, bom para você mostrar as fotos e perguntarem
-“E quem é esse que saiu com você?”
-“comigo?”
-“é, dando tchauzinho pra foto”.
Dependendo do horário, pode haver até missas, ficando mais apertado ainda.


"Solo" e no aperto
Uma recordação inesquecível que eu tenho do cristo se deve a isso. Estava à toa, vendo a paisagem lá em cima quando começo a escutar ao fundo uns “Tig-lig-tig-lig” sem fim. Quando o fluxo foi aumentando observei o que era. Um grupo de japoneses com suas câmeras superpotentes, lentes enormes que pareciam mirar a sujeirinha da sobrancelha do Cristo. Eram mais de vinte, conversando empolgados entre si. Quando acontece isso numa língua cuja estrutura é bem diferente da sua, o negócio não “passa tranqüilo” pelos ouvidos, algo perto do torturante, sabe?
Mas bem, consegui sobreviver salvo e são

Atração: Cristo Redentor
Cidade: Rio de JaneiroAcesso: Trem (35 reais), vans (10 reais partindo de perto do cristo, 35 partindo de van do pão de açúcar) (preços de 2007)
1. Evite dias nublados, a chance de não conseguir ver nada é grande. Tive uma vez no cristo e o tempo fechou logo depois que eu saí, é frustrante. A serração da manhã também pode prejudicar a vista, até o cristo pode ficar “invisível”

(Olha que beleza)
2. O acesso não é direto. Com o escândalo que houve na captação do dinheiro nos estacionamentos da subida pro cristo, o acesso só é permitido para veículos cadastrados, que cobram 10 reais para subir do ponto que é permitido até em cima. É possível até estacionar antes e subir, são uns 20 minutos de subida nada agradáveis pelo menos. Há também uma outra opção, de subir de trem. São 35 reais passando por dentro da floresta. (Preços de 2007)
3. Em horário de grande fluxo turístico (principalmente no meio da tarde), a quantidade de pessoas no topo é grande, e o aperto pode gerar alguns inconvenientes. Aquelas fotos tradicionais de braços abertos em simetria com o cristo, por exemplo, costumam sair com um monte de gente acenando para sua foto, bom para você mostrar as fotos e perguntarem
-“E quem é esse que saiu com você?”
-“comigo?”
-“é, dando tchauzinho pra foto”.
Dependendo do horário, pode haver até missas, ficando mais apertado ainda.


"Solo" e no aperto
Uma recordação inesquecível que eu tenho do cristo se deve a isso. Estava à toa, vendo a paisagem lá em cima quando começo a escutar ao fundo uns “Tig-lig-tig-lig” sem fim. Quando o fluxo foi aumentando observei o que era. Um grupo de japoneses com suas câmeras superpotentes, lentes enormes que pareciam mirar a sujeirinha da sobrancelha do Cristo. Eram mais de vinte, conversando empolgados entre si. Quando acontece isso numa língua cuja estrutura é bem diferente da sua, o negócio não “passa tranqüilo” pelos ouvidos, algo perto do torturante, sabe?
Mas bem, consegui sobreviver salvo e são

Atração: Cristo Redentor
Cidade: Rio de JaneiroAcesso: Trem (35 reais), vans (10 reais partindo de perto do cristo, 35 partindo de van do pão de açúcar) (preços de 2007)
Postado por
Zé
às
19:02
Marcadores: Atrações, Cristo Redentor, Rio de Janeiro
Biblioteca Nacional
Para quem gosta de turismo cultural como eu, a biblioteca nacional é algo muito bacana. Todos o livros lançados no Brasil desde 1910 tem uma cópia ali. Imagine então a imponêcia do lugar.
Há ainda uma série de raridades, primeiras edições de livros de Machado de Assis, livros em grego escrito em pelo de animal. Infelizmente, estas obras raras só estão acessíveis para pesquisadores.
Dêem uma olhadinha no site e sintam a imponência
De história mnha fica uma lembrança do meu amigo da foto. Ele é engenheiro e como tal, sabe de tudo. Chegou perto de um pilastre do lugar, bateu com a mão e setenciou "isso é gesso com madeira". Ele foi perguntar pra guia. Uma mocinha de uns 18 anos, branquinha, cara de lesa, que respondeu na hora.
-Não, é um tipo de concreto.
E o engenheiro boiou
Postado por
Zé
às
15:33
Marcadores: Atrações, Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro
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